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Apps para que te quero

Um blog sobre Apps, que dá a conhecer serviços que existem, o seu modo de funcionamento, as vantagens e melhorias que se podem fazer.

Apps para que te quero

Um blog sobre Apps, que dá a conhecer serviços que existem, o seu modo de funcionamento, as vantagens e melhorias que se podem fazer.

28
Nov16

Recomeçar


Teresa Noronha

O blog Apps para que te quero foi criado para falar de Apps. Para dar a conhecer aplicações móveis que utilizo e que merecem destaque. Foi este o espirito com que o criei.

 

Eu preciso sempre de perceber o que está por trás do que se apresenta. O mesmo aconteceu com as Apps. Sendo coerente comigo mesma fui atrás de perceber quem estava a fazer acontecer. Eu tive o ímpeto de conhecer, entrei em contacto a verdade é que me deram todas as oportunidades e eu consegui ter a energia para aproveitar todos os pretextos.

 

Daí a cair no mundo das Startups, esse mundo até ao momento desconhecido, foi um passo. Não por ser uma moda, mas porque veio ao encontro daquilo que estava a fazer.

 

Este início deu-me muitas possibilidades, mas também é verdade que este nome já me limita. Gosto pouco de me ver limitada e sou incapaz de não correr atrás do que me está a dar gozo fazer, por isso mudo de morada, mas com a bagagem que construí em conjunto com quem colaborei e cresci neste percurso, agradecendo a todos os que me receberam, às fotógrafas que me acompanharam, às empresas que me facultaram equipamentos e aqui um obrigado muito especial à ASUS Portugal por me ter acarinhado desde muito cedo e sobretudo às Startups que me receberam e que comigo conversaram e responderam a tudo o que questionei. Aprendi bastante!

 

O meu novo blog, que contem todos os posts deste blog, chama-se StartApps. Mora mesmo aqui ao lado e todas as redes onde estou presente com o blog passam a ter esta nominação.

 

Como já escrevi aqui, o Web Summit serve para várias coisas, para mim a principal é a de nos colocarmos em causa e quando nos vemos ao explicar a um estrangeiro que temos um blog sobre Apps, que na verdade também já não é só de Apps e que se chama “Apps para que te quero”, percebemos que não se está a comunicar bem o que estamos a fazer e passa a ser claro que temos de mudar.

 

Sim, vou continuar a falar de Apps, sim vou falar sobre startups, programas aceleradores, dispositivos móveis, eventos e acredito que ainda mais virá. Espero que se mantenham por cá, por isso, Até Já!

 

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 Fotografia Andreia Trindade

03
Out16

À Conversa #3: Beta-i (2ª Parte)


Teresa Noronha

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 Fotografia Andreia Trindade

 

Qual é a relação da Beta-i com o WebSummit, como é que está a ser, como é que começou?

No Web Summit nós iremos apoiar em eventos locais. Iremos ajudar na comunicação, somos um dos parceiros do Road2WebSummit, vamos fazer uma festa durante o tempo que decorre o WebSummit para Startups, para estarem na Beta-i, para quem faz sentido estar por cá e nós também estaremos ativamente lá, como Beta-i mas também com os nosso parceiros, que fizeram os seus programas connosco e nós estaremos a apresentar o resultado desses programas.

O substrato dos programas de aceleração da Beta-i e em particular do Lisboa Challenge é que podem ser tudo, mas tudo sobre uma base tecnológica e o Web Summit também tem isso. Há muito em comum.

Não sabendo exatamente como foi o início acreditamos que entre o Pedro Rocha Vieira e o Ricardo Marvão, que é o outro co-fundador que faz parte da Direção da Beta-i, conheceram o Paddy Cosgrave. Já foram ao Web Summit várias vezes, portanto já tinham uma relação. Acho que como acelerador relevante em Lisboa tornamo-nos uma entidade incontornável. Hoje em dia já tudo gira em torno da tecnologia.

Existe um Summit de moda. O próprio evento do Web Summit é um trend e independentemente da área, toda a gente se quer envolver e tem um foco de interesse no Web Summit.

 

Estão confiantes, temos massa crítica em Startups para receber o WebSummit?

Sim, cada vez mais! Temo na ordem das dezenas que são muito interessantes e não param de crescer. Nós vemos pelas candidaturas que recebemos, os projetos são cada vez mais maduros e mais interessante. Cada vez menos são projetos de quem acabou a faculdade e cada vez mais ex-consultores, pessoas com outras experiências de trabalho, pessoas mais maduras e completas que abraçam os projetos de Startups.

Os fundadores são hoje pessoas diferentes. Com ética e experiencia no mundo do trabalho. Com uma ideia de negócio mais construída, mais conscientes sobre o investimento que precisam. Já não nos chegam tão impreparados como à 5 ou 6 anos.

Ainda não vimos um abrandamento na quantidade ou qualidade das startups que estão a surgir.

Achamos que sim, que estamos a dar cartas!

 

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Fotografia Andreia Trindade 

 

Quais os modelos de negócio que estão hoje a ser adotados?

Hoje em dia as empresas criam mercados. O iphone, a Uber, muitos negócios emergente têm… criado muitos novos mercados e o desafio das startups de Apps. Pensamos que passa muito por aí. Ter de perceber se a App ganha atração e utilizadores para perceber se o negócio vem a caminho.

A publicidade é complicada de aceitar nas Apps. A jesbee é uma aplicação que é uma espécie de rede social, para Universitários, que assume a publicidade. Se eu te enviar um anúncio e tu fizeres aceitar, os 2 temos descontos naquele produto ou loja.

Existem startups que conseguem contornar bem a problemática do modelo de negócio, há outras que têm um desafio maior. A vida da publicidade é de facto difícil, porque o mercado está saturado.

 

Percebem que estão a alterar a sociedade? Que peso tem esta noção na vossa atividade?

Um dos critérios que nós temos para selecionar as Startups é um parâmetro que designamos “with meening” é as startups contribuírem positivamente para alguma coisa que faça sentido. Para não serem só mais uma e não serem pouca coisa, têm de ter um significado.

Pode não ser apenas social. O Smart City Lisboa é o de melhorar a vida das pessoas e no seu dia-a-dia, não é social no sentido de ajuda, mas no sentido integrador.

 

Realidade Virtual e Aumentada é uma trend, é uma realidade, já está a acontecer?

A Realidade virtual e aumentada está a insinuar-se e está gradualmente a entrar na nossa era. Começa nos jogos, nas playsations e pokemon-go, começa a haver nos smartphones, os óculos de realidade virtual. Os carros já começam a introduzir esta noção na sua construção e já existem carros que tudo o que aparecia até agora no painel cá em baixo aparece agora no vidro do carro: por exemplo a rota GPS aparecer desenhado no vidro, numa realidade aumentada.

O início deu-se no entretenimento porque a versão Fun é mais fácil para ajudar à mudança.

 

Quais são as Apps da Beta-i?

O Tinder, não não a Pure, que é um Tinder com tempo contado. É uma App que procura as pessoas compatíveis na área, faz um match e permite a comunicação por um período de tempo contado e depois se ambas as pessoas entenderem marcam um encontro. Promove a proximidade.

Agora a sério: SlackBasecamp, Pipedrive, WhatsApp, Google Docs são a base da atividade diária aqui na Beta-i.

Para entretenimento elegemos: Spotify e MyWineTour, que traça rotas de visitas a locais de produção de vinho por todo o mundo, tendo por base os gostos expressos pelo utilizador.

Virtualizamos muita da nossa atividade profissional!

 

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Phone Photography Teresa Noronha